Ah se me conhecessem de verdade,
Se soubessem dos meus sonhos.
Se imaginassem o que sinto.
Ah se falassem a verdade,
se no mundo inspirasse,
toda alma do profeta,
toda ideia do mortal.
Se imaginassem o mortal,
a quem sou e a quem digo.
O que penso ideologicamente.
O que vivo periodicamente.
Mas digo, que no mundo em que vivo,
todo mortal é pagão,
toda cria é em vão,
todo pensamento é, se não,
concretizado num som.
Mas se conhecessem meus pensamentos,
minhas ideias e meus conceitos,
com toda certeza,
atirariam em meu peito.
Com toda certeza,
matariam, mas não deixaria de viver.
" Ninguém morre, quando a chama da saudade vive no peito de alguém."
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
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